ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NA ARGENTINA

As eleições presidenciais de 2023 na Argentina serão realizadas no domingo, 22 de outubro, junto com as eleições legislativas. O atual presidente, Alberto Fernández, tentará a reeleição, mas enfrenta um desafio significativo da oposição.

Segundo as sondagens, o candidato da oposição, Javier Milei, lidera, com 30,6%20 dos votos. Fernández está em segundo lugar, com 29,7%20dos votos. A candidata da Frente de Todos, Cristina Kirchner, está em terceiro lugar, com 27,2%20 dos votos.

As eleições primárias abertas, simultâneas e obrigatórias (PASO) foram realizadas em 13 de agosto. Milei venceu o PASO com 37,2%20dos votos, seguido por Fernández com 34,1%20dos votos e Kirchner com 27,5%20dos votos.

Os resultados da PASO foram um grande revés para Fernández, que esperava vencer as eleições primárias com uma margem confortável. O resultado também foi um impulso para Milei, que se tornou o candidato da oposição mais popular na história recente da Argentina.

O resto da corrida eleitoral está muito acirrada. O candidato da Frente de Todos, Leandro Santoro, está em quarto lugar, com 6,6%20 dos votos. O candidato da União Cívica Radical (UCR), Facundo Manes, está em quinto lugar, com 5,9%20 dos votos.

As eleições presidenciais de 2023 na Argentina serão um grande teste à democracia do país. O resultado das eleições determinará o futuro político da Argentina nos próximos quatro anos.

Os principais temas da campanha eleitoral são a economia, a inflação e a corrupção. Fernández foi criticado pela forma como geriu a economia, que registou uma inflação elevada e um crescimento económico lento. Milei prometeu reduzir a inflação e combater a corrupção.

As eleições presidenciais de 2023 na Argentina serão competitivas e imprevisíveis. O resultado da eleição provavelmente será decidido nas últimas semanas da campanha eleitoral.

Abaixo estão alguns dos principais desafios enfrentados pela campanha eleitoral:

Inflação: A inflação é um grande problema na Argentina e provavelmente será uma questão central da campanha eleitoral. Fernández foi criticado pela forma como lidou com a inflação, que atingiu níveis recordes nos últimos meses. Milei prometeu reduzir drasticamente a inflação.
Corrupção: A corrupção é um problema crónico na Argentina e é provável que seja um tema de debate na campanha eleitoral. Fernández foi criticado pela sua falta de transparência e Milei prometeu combater a corrupção.
Polarização: A Argentina é um país polarizado e é provável que a campanha eleitoral seja marcada pela polarização. Fernández representa o establishment político, enquanto Milei representa a oposição.
O resultado das eleições presidenciais de 2023 na Argentina terá um impacto significativo no futuro do país. O resultado das eleições determinará o rumo da economia, da política e da sociedade argentina nos próximos quatro anos.